A nova fachada foi desenvolvida parametricamente para promover sombreamento interno nos ambientes a partir de um levantamento preciso da insolação do edifício influenciada pela dinâmica dos prédios vizinhos, reduzindo consideravelmente o custo energético com condicionamento de ar, além é claro de dar uma nova estética ao edifício, alinhada com o conceito de inovação da nova ocupação.

Para além destes objetivos os brises da fachada foram revestidos com uma nanoestrutura de dióxido de titânio que ao ser ativado pela luz solar funciona como um filtro, neutralizando óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis que entram em contato com a superfície, sendo também autolimpante com a ocorrência de chuvas.